segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

O bom filho à casa torna- Egocentrismo é o quê mesmo?

Depois de passar por diversas cidades, serventuário pode assumir o que antes havia sido de sua família

Documentos comprovam que o Ofício de Registro Civil das Pessoas Naturais, de Registro de Títulos e Documentos e de Pessoas Jurídicas atua em Campo Largo desde 1887. Mas acredita-se que a data de início dos trabalhos seja anterior à oficial. Em 1890 o ofício foi assumido interinamente por João Leandro, que permaneceu como titular até 1930 quando sua família, a Leandro, deixou Campo Largo e fixou residência em Irati. Nesta época, devido à revolução e outros fatores políticos, João Leandro deixou seu cartório para a família Portugal Guimarães

Seu filho Oscar Leandro foi cartorário na cidade, porém, em 1960, fora administrar o 1º Tabelionato de Notas e Protestos de Maringá, que pertencia ao seu irmão, Esmeraldo Leandro.

Passados nove anos, em 1969, filho de Oscar e neto de João, Pedro Paulo passa a trabalhar com o cunhado José Carlos Fratti no Tabelionato de Notas e Registro Civil de Tupãssi. Em 1983 fez concurso em Toledo a assumiu o Cartório de Notas e Registro Civil do distrito de Novo Sarandi, onde permaneceu por mais de 10 anos.

Em 1994, os intitulados por Pedro Leandro como padrinhos - José Carlos Fratti e Hélio Baiardi - durante uma reunião da Assejepar em Maringá, propuseram ao então titular do ofício de Campo Largo, Nelson Portugal Guimarães, uma permuta entre os ofícios de Novo Sarandi e Campo Largo. "Graças a magnitude de Fratti e as bênçãos de Deus tudo deu certo. Nem nós sabíamos que o cartório de Campos Largo teria sido do meu avô João Leandro. Ainda uso livros enormes, por ele mesmo manuscritos com canetas de madeira tipo pena, usando tinteiro e mata borrão para fazer averbações e extrair certidões, conservando-os intactos"

Pedro Leandro lembra que quando assumiu o ofício de Campo Largo, ainda em 1994, a cidade, como as outras brasileiras, sofria com a hiper-inflação e a situação portanto não era muito promissora. "Mas a partir de 95 a cidade começou a se desenvolver juntamente com o cartório, que acompanhou a modernidade, oferecendo qualidade nos serviços, não deixando a desejar em comparação aos outros ofícios, inclusive os da capital. Sempre procuramos melhorar o entrosamento com os cartórios paranaenses e de utros estados, porém não deixando de sofrer o revés da gratuidade, que nos obrigou a diminuir o quadro de funcionários." Como conseqüência, a filha de Pedro Leandro abdicou seus treinamentos como atleta de triathon para atuar no cartório da família como Escrevente Substituta.
Por ser da área de Registro Civil, Pedro Paulo afirma que a criação do Funarpen e a implantação do Selo de Autenticidade, "além de dar maior segurança aos documentos expedidos, viabilizará um retorno mesmo sem ressarcir as perdas acumuladas durante este longo período crítico. Podemos assim investir em várias melhorias no ofício, desde o aprimoramento ao atendimento à população, como também na constante atualização da informatização".

O bom filho à casa torna- Egocentrismo é o quê mesmo? Achar achar que tudo o

Depois de passar por diversas cidades, serventuário pode assumir o que antes havia sido de sua família

Documentos comprovam que o Ofício de Registro Civil das Pessoas Naturais, de Registro de Títulos e Documentos e de Pessoas Jurídicas atua em Campo Largo desde 1887. Mas acredita-se que a data de início dos trabalhos seja anterior à oficial. Em 1890 o ofício foi assumido interinamente por João Leandro, que permaneceu como titular até 1930 quando sua família, a Leandro, deixou Campo Largo e fixou residência em Irati. Nesta época, devido à revolução e outros fatores políticos, João Leandro deixou seu cartório para a família Portugal Guimarães

Seu filho Oscar Leandro foi cartorário na cidade, porém, em 1960, fora administrar o 1º Tabelionato de Notas e Protestos de Maringá, que pertencia ao seu irmão, Esmeraldo Leandro.

Passados nove anos, em 1969, filho de Oscar e neto de João, Pedro Paulo passa a trabalhar com o cunhado José Carlos Fratti no Tabelionato de Notas e Registro Civil de Tupãssi. Em 1983 fez concurso em Toledo a assumiu o Cartório de Notas e Registro Civil do distrito de Novo Sarandi, onde permaneceu por mais de 10 anos.

Em 1994, os intitulados por Pedro Leandro como padrinhos - José Carlos Fratti e Hélio Baiardi - durante uma reunião da Assejepar em Maringá, propuseram ao então titular do ofício de Campo Largo, Nelson Portugal Guimarães, uma permuta entre os ofícios de Novo Sarandi e Campo Largo. "Graças a magnitude de Fratti e as bênçãos de Deus tudo deu certo. Nem nós sabíamos que o cartório de Campos Largo teria sido do meu avô João Leandro. Ainda uso livros enormes, por ele mesmo manuscritos com canetas de madeira tipo pena, usando tinteiro e mata borrão para fazer averbações e extrair certidões, conservando-os intactos"

Pedro Leandro lembra que quando assumiu o ofício de Campo Largo, ainda em 1994, a cidade, como as outras brasileiras, sofria com a hiper-inflação e a situação portanto não era muito promissora. "Mas a partir de 95 a cidade começou a se desenvolver juntamente com o cartório, que acompanhou a modernidade, oferecendo qualidade nos serviços, não deixando a desejar em comparação aos outros ofícios, inclusive os da capital. Sempre procuramos melhorar o entrosamento com os cartórios paranaenses e de utros estados, porém não deixando de sofrer o revés da gratuidade, que nos obrigou a diminuir o quadro de funcionários." Como conseqüência, a filha de Pedro Leandro abdicou seus treinamentos como atleta de triathon para atuar no cartório da família como Escrevente Substituta.
Por ser da área de Registro Civil, Pedro Paulo afirma que a criação do Funarpen e a implantação do Selo de Autenticidade, "além de dar maior segurança aos documentos expedidos, viabilizará um retorno mesmo sem ressarcir as perdas acumuladas durante este longo período crítico. Podemos assim investir em várias melhorias no ofício, desde o aprimoramento ao atendimento à população, como também na constante atualização da informatização".

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Uma tramóia safada e consciente:

Uma pessoa é oficial substituta de um cartório, depois de alguns anos o titular desse mesmo cartório é designado para outro e coloca a mesma pessoa como oficial nesse outro cartório, qual a portaria que vale, a do primeira ou a última? A última, claro....e mais claro ainda, esse mesmo designado faleceu e a esposa é quem detém essas portarias de designações, estando designada pela primeira portaria, o que é ilegal....mas a mãe do do destituído do cartório do Portão tbm está designada lá....isso é normal aqui no Paraná.....por enquanto.....

Este é o Estado que mais tem TRAMÓIAS...........

E NÓS VAMOS COMEÇAR A REVELAR TODAS, PARA QUE SEJA O ESTADO QUE NÃO FAZ TRAMÓIAS....UTOPIA? QUEM SABE, MAS TEMOS QUE TENTAR MELHORAR ESTA SITUAÇÃO EM QUE SE ENCONTRA O NOSSO ESTADO DO PARANÁ.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009